Amelinha-Protagonista da peça, apaixona-se por Edmundo e a ele se entrega.
Valdelice-Mãe de Amelinha. Interesseira e ambiciosa.
Lolita-Cartomante. Amiga de Amelinha.
Botequeiro-Comerciante daquele lugarejo.
Permanente-Responsável na delegacia pelos registros dos casos que ali eram investigados, inclusive o de Amelinha.
Edmundo-Acusado de abusar sexualmente da filha de Valdelice, trabalhava como motorista do caminhão de gás.
Fotógrafo-Compalheiro de trabalho de Benedito.
Homem1-Ouve quando Amelinha conta que perdeu a honra. Tenta ajudar a resolver a situação.
Homem2-Está com o Homem1 quando Amelinha anuncia que perdeu a honra.
Agente-Policial responsável pelo caso de Amelinha.
Delegado-Responsável pelo distrito policial do subúrbio.
Benedito-Reporter-amador.
Médico e enfermeiros-Atendem Lolita quando passa mal.
domingo, 31 de agosto de 2008
sábado, 30 de agosto de 2008
Resumo
A Donzela Desprezada conta a história de Amelinha, uma garota que seduz um motorista de caminhão e que, por ter perdido a virgindade, acha-se desgraçada. Ela diz que foi seduzida pelo motorista, mas o contrario é que é verdade.
O início parece meio confuso, com a protagonista questionando-se acerca da vida; com a cartomante tentando convencê-la de que sabia o futuro.
Quando Amelinha descobre que não é mais virgem, o tom da peça muda. Depois da descoberta, o que era sério torna-se cômico, porque entram personagens, cada um tentando tirar proveito da situação.
Há, na verdade, uma explosão da situação da personagem, que acaba sendo induzida a dizer o que não é verdade, mas depois confessa tudo, como realmente aconteceu.
É assim que a peça se desenrola. E o final é a realização da história que o repórter a induzira a contar para o jornal: o motorista sai com ela, à noite, com o caminhão da entrega sistemática de gás com botijões cheios, fazendo barulho exatamente como na história que o repórter inventara. Portanto, a partir de um certo ponto, a peça torna-se humorística, e as caricaturas aumentam, tanto no nível do diálogo como no recorte do real.
As personagens são faveladas, que têm pouca chance de viverem mais dignamente, até porque não tem estudos.
O início parece meio confuso, com a protagonista questionando-se acerca da vida; com a cartomante tentando convencê-la de que sabia o futuro.
Quando Amelinha descobre que não é mais virgem, o tom da peça muda. Depois da descoberta, o que era sério torna-se cômico, porque entram personagens, cada um tentando tirar proveito da situação.
Há, na verdade, uma explosão da situação da personagem, que acaba sendo induzida a dizer o que não é verdade, mas depois confessa tudo, como realmente aconteceu.
É assim que a peça se desenrola. E o final é a realização da história que o repórter a induzira a contar para o jornal: o motorista sai com ela, à noite, com o caminhão da entrega sistemática de gás com botijões cheios, fazendo barulho exatamente como na história que o repórter inventara. Portanto, a partir de um certo ponto, a peça torna-se humorística, e as caricaturas aumentam, tanto no nível do diálogo como no recorte do real.
As personagens são faveladas, que têm pouca chance de viverem mais dignamente, até porque não tem estudos.
Vida e obra do autor
Eduardo Campos
*Origem
Nasceu em Guaiuba(CE), então distrito de Pacatuba. Pais:Jonas Acióli Pinheiro- Maria Dolores Eduardo Pinheiro. Esposa: Heldine Cortez Campos. Filhos: Eduardo Augusto Cortez Campos e Elnina Márcia Cortez Campos.
*Formação
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará(1948).
*Atuação Profissional
Jornalista; Radialista; Diretor-presidente da Ceará Rádio Clube; Membro da Comissão Executiva do Condomínio Acionario das Emissoras e Diários Associados, e seu atual Cabecel; Ex-diretor dos jornais Correio do Ceará e Unitário, Rádio Araripe(Crato, CE) e TV Ceará, Canal 2.
*Obras
Foi autor de alguns dos mais célebres textos do teatro cearense, sendo detentor das peças mais representadas no Ceará, a citar O Morro do Ouro, A Rosa Lagamar, A Donzela Desprezada e Nós, As Testemunhas; além de textos dramáticos para a televisão como As Tentações do Demônio, O Amargo Desejo da Morte e A Morte Prepara o Laço, todas apresentadas na TV Ceará, Canal 2, de Fortaleza criada por ele.
*Origem
Nasceu em Guaiuba(CE), então distrito de Pacatuba. Pais:Jonas Acióli Pinheiro- Maria Dolores Eduardo Pinheiro. Esposa: Heldine Cortez Campos. Filhos: Eduardo Augusto Cortez Campos e Elnina Márcia Cortez Campos.
*Formação
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará(1948).
*Atuação Profissional
Jornalista; Radialista; Diretor-presidente da Ceará Rádio Clube; Membro da Comissão Executiva do Condomínio Acionario das Emissoras e Diários Associados, e seu atual Cabecel; Ex-diretor dos jornais Correio do Ceará e Unitário, Rádio Araripe(Crato, CE) e TV Ceará, Canal 2.
*Obras
Foi autor de alguns dos mais célebres textos do teatro cearense, sendo detentor das peças mais representadas no Ceará, a citar O Morro do Ouro, A Rosa Lagamar, A Donzela Desprezada e Nós, As Testemunhas; além de textos dramáticos para a televisão como As Tentações do Demônio, O Amargo Desejo da Morte e A Morte Prepara o Laço, todas apresentadas na TV Ceará, Canal 2, de Fortaleza criada por ele.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
sábado, 23 de agosto de 2008
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